ANTONIA PHILIPPSEN PARTICIPA DA COLETIVA “ELAS” NA GALERIA PAULO BRANQUINHO
América Cupello, Andréa Facchini, Antônia Philippsen, Carlota Philippsen, Clarisse Tarran, Claudia Watkins, Ecila Huste, Edineusa Bezerril, Esther Barki, Grasi Fernasky, Lia do Rio, Maria Pitú, Monica Barki e Pérola Bonfanti, integram o “time” montado por Paulo Branquinho na coletiva “Elas”, que marca, no dia 8 de julho, a reabertura da galeria que leva o nome do produtor, fechada desde a pandemia.
O universo feminino está representado pelas 14 mulheres artistas, que apresentarão suas obras em diferentes estilos e técnicas. Partindo de linguagens distintas, elas abrem um diálogo sobre suas diversidades em pinturas, fotografias, objetos e instalações.
Pérola Bonfanti, por exemplo, faz sua obra se expandir além dos limites da tela, transformando o espaço em parte de sua obra. Monica Barki apresenta sua obra fotográfica de grande dimensão “Dream”, da série Arquitetura do Secreto/Desejo, que aguça as fantasias em forma de interpretação dos observadores. Artista convidada de Mato Grosso do Sul, Carlota Philippsen traz trabalhos de fotografia e arte digital: Beija Boi e Capivara Inusitada. Lia do Rio se inspirou em Cézanne e sua série de pinturas do monte Saint Victoire, razão pela qual a fotocolagem de uma montanha que avista da janela está intitulada em francês.
A VOLTA DO FESTIVAL DE BANDEIRAS
Habituado a transformar suas inaugurações em grandes festas entre amigos, artistas e apreciadores de arte, movimentando a tranquila Rua Morais e Vale, na Lapa, onde mantém sua galeria, Branquinho desta vez fará, em paralelo à mostra, a remontagem da instalação urbana “Festival de Bandeiras”, na Rua da Arte, ocupando as imediações.
Montado pela última vez em 2018, em parceria com a Casa França-Brasil, o Centro Cultural Correios e o Centro Cultural Banco do Brasil, o festival, criado em 2016, contou com a participação de duzentos e vinte e oito artistas de diferentes estados e países, a exemplo da mexicana Abril Riveros e da japonesa Harumi Shimizu, que enviaram suas bandeiras.
Nesta edição, parte das bandeiras das instalações anteriores será misturada a outras novas, de artistas que passam a integrar o grupo, criadas para a ocasião. Vale todo tipo de material, desde que resista à ação do tempo: madeira, acrílico, ferro, lona, plástico, palha e muita criatividade.
GALERIA PAULO BRANQUINHO
AGENDA NO DIA 8 DE JULHO INCLUI SHOW E PERFORMANCE
No dia da abertura das exposições, haverá apresentação da Oré Mi, uma performance- manifesto da Oficina Danças e Expressões, dirigida por Laís Salgueiro, às 17h30. Às 18h30, é vez da banda Tecsônicos, que faz releituras de hits consagrados através da mistura de ritmos afro-brasileiros.
PAULO VERDINHO
Após três anos, o produtor de artes visuais Paulo Branquinho volta à cena artística. Durante o período de reclusão forçada pela pandemia, passou a se dedicar, temporariamente, ao meio ambiente. Assumindo o personagem “Paulo Verdinho”, reflorestando sua propriedade em Minas Gerais.
Serviço
Elas e Festival de Bandeiras
Abertura: dia 8 de julho, às 14h
Galeria Paulo Branquinho
Endereço: Rua Morais e Vale, 8/térreo, Lapa.
Visitação exposição Elas: de 11 a 28 de julho de 2023
Funcionamento: de terça a sexta, das 14 às 19h
Festival de Bandeiras: até o dia 28 de julho
Entrada gratuita
Participações na abertura:
Oré Mi – uma performance manifesto da Oficina Danças e Expressões (direção: Lais Salgueiro) 17:30h
Tecsônicos – banda de hits consagrados nacionalmente e internacionalmente, com base em releituras através da mistura de ritmos afro-brasileiros. 18:30h
ZE RONALDO MÜLLER
Um passeio pela cidade maravilhosa e pelo mundo com os personagens que habitam as páginas sociais cercados pelo glamour das festas, eventos, estreias com muita moda, arte e estilo e conceito.
SOBRE ANTONIA PHILIPPSEN BOAVENTURA
Artista Visual | Produtora Cultural e Musical, | Curadora e coordenadora de projetos e participante de várias mostras, exposições e galerias em todo Brasil.
Antônia Boaventura, 40 anos, é uma jovem artista plástica natural de Brasília que aos 9 anos de idade começa a demonstrar os seus dons em alguns concursos e exposições escolares. E aos 15 anos se transfere para o Rio de Janeiro. E três anos mais tarde começa a estagiar como assistente de desenho no atelier da Grande Rio com Joãozinho trinta. E neste mesmo período começa a exercer a função de produtora musical e cultural em vários eventos, como no aniversário de 40 anos da Feira Hippie. E após 25 anos de dedicação a arte visual a artista desponta na cena artística brasileira na década de 2000.
Durante 7 anos à frente da criação e curadoria do Museu de Arte Sacra e Popular da Igreja Matriz Nossa Senhora do Desterro criado pelo Padre Paulo Teixeira de Abreu na Zona Oeste do Rio a artista realizou grandes exposições e deu oportunidade a dezenas de artista e colocou a região no cenário da arte nacional. E atualmente ocupa o cargo de Conselheira Estadual de Meio Ambiente (PEM/INEA)